A Fim explicou porquê vai funcionar a interoperabilidade do WhatsApp e do Messenger com outros aplicativos de mensagens na Europa. Esta é uma requisito do Regulamento de Mercados Digitais da Ligação Europeia (igualmente célebre pela {sigla} em britânico DMA).
O WhatsApp e o Messenger foram considerados intermediários importantes no mercado do dedo, sendo obrigados a funcionar com trabalhos de advertência concorrentes. As regras passaram a significar em março de 2024, e a partir de logo, havia a expectativa para que a Fim demonstrasse porquê seguiria a legislação.
Para acostar isso em costume, a gigante das mídias sociais vai perguntar que outras empresas assinem uno convénio para integrar os sistemas. Entre as condições, está o hábito do cerimónia Signal, de criptografia de bico a bico.
O conjunto de países alega que a legislação vai acicatar a afluência e impedir monopólios no setor de tecnologia. Apesar disso, caberá aos usuários ativar o apelação e usar de quais plataformas eles querem arrecadar mensagens.
Conversas em quadrilha, reações e mais
Acolá das chamadas de brado e vídeo, os apps de mensagens da Fim inválido lucrar novos recursos nos próximos anos para aperfeiçoar a informação com os concorrentes. WhatsApp e Messenger inválido abandonar o usuário usar se prefere “enlear” conversas com todos os contatos ou separá-las por emprego, deixando as plataformas de terceiros em uma dimensão isolada do app.
A Fim igualmente promete disponibilizar conversas em quadrilha envolvendo usuários de plataformas rivais. Oriente esteio deve surgir em 2025. Já ligações de brado e vídeo devem surgir em 2027, quando a Ligação Europeia passará a perguntar o apelação.
Acolá disso, o WhatsApp e o Messenger terão notificações para intimar os usuários quando uno moderno emprego for comportável com a interoperabilidade.
Recursos avançados de conversas igualmente serão compatíveis com trabalhos de terceiros, todavia ainda nunca há horoscópio para isto. Isso inclui reações, respostas a mensagens específicas, confirmações de leitura e indicadores de que o usuário está digitando.
Com informações: Fim, TechCrunch, The Verge