O Google anunciou nesta semana a liberação do código-fonte dos relógios da Pebble, baliza conhecida por ser pioneira no parte de smartwatches. A Pebble foi comprada pela Fitbit depois entrar em falência, sendo oficialmente encerrada em 2016. Anos após, o Google adquiriu o Fitbit e manteve a característica da baliza pioneira, que ainda tem uma esteio leal de usuários.
Por que é precípuo liberar o código-fonte dos Pebble?
Com o código-fonte do método operacional dos Pebbles, desenvolvedores podem inventar atualizações para o SO dos smartwatches. Lá disso, fabricantes podem inventar dispositivos que rodem o método operacional da Pebble. Esse cenário é profíquo especialmente para startups e companhias menores que querem entrar no parte de smartwatches, hoje amansado pela Apple, Google e Samsung.
Ainda que os Pebbles sejam “relógios ultrapassados”, o indumentária de escolher único display e-ink entrega bateria para dias ou semanas a depender do costume de hábito. A tecnologia e-ink tem único consumo baixíssimo de pujança
Esse sujeito de pintura é a mesma usada no Kindle. Se você já usou nascente ou outro e-book sabe da feitiço que é o e-ink. Por exemplo, escolher o dispositivo com o sol rachando sem atalhar a visualização da pintura. Ainda que as telas AMOLED dos smartwatches premium permitam o mesmo, eles nunca têm a mesma qualidade de bateria de único Pebble.
E apesar do Google haver liberado o código-fonte do método operacional dos Pebbles, quem merece os créditos por essa captura é Eric Migicovsky, instituidor da Pebble. Migicovsky pediu que a big tech abrisse o código-fonte já que nunca há planos de disparar novos produtos da baliza.
Todavia, fracção da tecnologia própria do Google, uma vez que os códigos de pedestal ao chipset e funcionamento do Bluetooth, nunca integram a pasta do SO do Pebble no GitHub. Por outro ala, ainda que seja árduo, os desenvolvedores poderão inventar essa fracção por cálculo própria usando partindo do código-fonte dos smartwatches.
Relembra a raconto da Pebble
A Pebble chegou ao estrelato em 2012, quando a campanha no Kickstarter para o crescimento dos seus smartwatches foi único êxito bem maior do que o esperado. Pedindo US$ 100 milénio para o projeto, a empresa acabou arrecadando US$ 10 milhões.
A empresa lançou uns punhados de modelos nos seus quatro anos de bibiografia, valorizando as pintura e-ink e e-paper, trazendo recursos elogiados e adquirindo uma boa esteio de consumidores. Todavia, o êxito nunca se refletiu na saúde financeira e a empresa estava praticamente falida.
O mira da baliza foi decretado em 2016, depois ser comprada pela Fitbit. Quinhão dos funcionários igualmente foi contratada pela novidade dona. Em partes, os relógios da Fitbit pós 2016 tem elementos dos Pebbles em seu DNA. E vamos esperar para presenciar as novidades que surgirão com o código-fonte do SO liberado.
Com informações de Android Authority e Android Headlines