O Google atualizou sua política de recontro a spam na Play Store e vai encruzar a remover apps para Android que demonstrem “funcionalidades e teor limitados”. De concordância com o teor, a novidade política entrará em força em 31 de agosto de 2024.
A empresa dá alguns exemplos do que jamais será mais tolerado: aplicativos que contenham unicamente teor ou unicamente único papel de parede, projetados para jamais fazer nenhuma serviço, que jamais possam ser instalados ou carregados adequadamente ou que travem continuamente.
Segundo a companhia, os aplicativos devem ceder uma experimento “permanente, responsiva e interessante”, e as novas regras visam “afiançar que os apps atendam aos elevados padrões do relação da Play Store e conquistem usuários por via de funcionalidades de propensão”.
O Google já cômputo com uma política de spam e funcionalidades mínimas, porém as novas regras são mais restritas que as atuais. Porquê observa o site Android Authority, a fiador pela Play Store afirma haver bloqueado tapume de 2,28 milhões de aplicativos em 2023, à excepção de haver recusado quase 200 milénio envios.
Google Play vem exigindo mais propensão
As novas diretrizes do Google estão alinhadas com medidas que a empresa vem tomando nos últimos anos. Em 2022, a empresa definiu índices máximos de travamentos para insuflar apps na Play Store
Salvo smartphones, outras plataformas estão ganhando uma educação próprio da companhia. A partir de 2021, o Google definiu regras para apps do Wear OS, plataforma voltada a smartwatches. As melhores práticas recomendam funcionamento completamente autónomo, à excepção de testes de pareamento dos relógios tão com Android quanto iOS.
A bazar igualmente está tentando requintar os padrões de propensão dos aplicativos para tablets Android. Apps que se adaptam a telas grandes passaram a ser destacados, enquanto os que jamais se adequam ao feitio aparecem na bazar com único recado em escarlate, alertando para o traço de jamais funcionar corretamente no aparelhamento.
Com informações: Android Authority, The Verge