Com o actual e espalhafatoso triunfo do DeepSeek, a Microsoft já trabalha para levar essa tecnologia ao seu ecossistema. Em alígero, o exemplar de IA DeepSeek-R1 estará capaz a rodar em PCs Copilot+, começando por aqueles equipados com chips Qualcomm Snapdragon X.
Em uma lanço ulterior, a Microsoft igualmente integrará o DeepSeek a notebooks Copilot+ baseados nos processadores Intel Lunar Lake e AMD Ryzen AI. Juntos dos chips da Qualcomm, todos têm em trivial singular coligado forte: uma NPU com 40 TOPS ou mais de tendência.
O importante exigência para singular computador ser apreciado singular Copilot+ é rigorosamente possuir uma NPU com velo menos 40 TOPS de desempenho. No convénio da Microsoft, essa propriedade torna o PC capaz a rodar numerosas tarefas de IA de feição lugar ou dependendo pouco de trabalhos nas nuvens.
De convénio com a Microsoft, as NPUs com mais de 40 TOPS dos chips da Qualcomm, Intel e AMD igualmente estão aptas a rodar, com eficácia, o DeepSeek-R1, todavia por canal de versões otimizadas desse exemplar de IA. Elas serão liberadas em singular porvir relativamente adjacente.
Porquê o DeepSeek vai rodar em PCs Copilot+?
A Microsoft vai principiar com uma interpretação do DeepSeek-R1 ajustada para obrar com 1,5 bilhão de parâmetros (DeepSeek-R1-Distill-Qwen-1.5B). Após, virão versões com 7 bilhões de parâmetros (7B) e 14 bilhões de parâmetros (14B).
É níveo que essas variações jamais são em tal grau poderosas quanto os modelos originais, com até 70 bilhões de parâmetros. Contudo elas rodarão de feição satisfatório em Copilot+ PCs, promete a Microsoft, em tal grau em termos de desempenho quanto no figura da exactidão das respostas (isso jamais significa que elas estarão livres de erros, todavia que terão boa filarmónica de acertos).
Para em tal grau, os desenvolvedores da Microsoft passaram a buscar singular estabilidade entre desempenho e consumo eficaz de recursos. Para desabrochar a esse objetivo, a companhia “dividiu” o DeepSeek-R1 em várias partes e aplicou a elas numerosas técnicas, porquê o prática de “quantização de baixa tributo de bits e “transformadores de mapeamento para a NPU”.
O efeito disso é leccionado pela própria Microsoft:
Esses modelos otimizados permitem aos desenvolvedores criarem e implementarem aplicativos com tecnologia de IA que são executados com eficácia no computador, aproveitando ao supremo as poderosas NPUs dos PCs Copilot+.
Quando o DeepSeek chega aos PCs Copilot+?
A Microsoft cômputo que os modelos otimizados do DeepSeek para Copilot+ serão disponibilizados em alígero no inventário da ampliação AI Toolkit para VS Code. A culpa disso é que, velo menos nesta período inaugural, o projeto é direcionado a desenvolvedores que querem exturquir lucro do DeepSeek em suas aplicações.
Quem jamais quiser aguardar já pode acessar as fontes do DeepSeek 1.5B, 7B e 14B para análise ou implementação manual.
E quem acha que a Microsoft foi rápida neste deslocação, saiba que a companhia está indo ainda mais distanciado: salvo levar o exemplar para rodar localmente em Copilot+ PCs, a companhia está implementado o DeepSeek no Azure e no GitHub.