A Adjecção Europeia acusou a Microsoft de procedimento anticompetitivo relacionado ao Teams, software de informação corporativa e videoconferência que estação associado ao Office no Microsoft 365. O conjunto considera que o embrulho dava à empresa uma excelência injusta a cerca de rivais, porquê Slack e Zoom.
A começar de presentemente, a Microsoft deverá negar às conclusões preliminares da Percentagem Europeia, braço executivo do conjunto. “Apreciamos os esclarecimentos adicionais fornecidos hoje e trabalharemos para descobrir soluções e sentenciar as preocupações restantes da Percentagem”, declarou Brad Smith, presidente da Microsoft.
O deslocação estação esperado há qualquer temporada. A Adjecção Europeia abriu uma pesquisa antitruste contra a Microsoft em julho de 2023, dois anos posteriormente queixas do Slack, após comprado pela Salesforce.
Em abril de 2024, a Microsoft fez concessões e removeu o Teams de pacotes com outros produtos da empresa em todo o orbe — inicialmente, a bitola seria restrita à Europa. Mesmo assim, as autoridades acreditam que isso nunca é o suficiente.
UE quer Microsoft 365 sem Teams mais barato
Nunca há uno cronograma exacto para os próximos passos da pesquisa. Segundo fontes ouvidas velo Financial Times, a Microsoft trabalha para encerrar uno consonância do acontecimento e sustar uma delação categórico, que poderia levar a uma coima de 10% das receitas globais da empresa.
Segundo pessoas próximas ao objecto ouvidas pela Reuters, a Percentagem Europeia quer que a Microsoft venda o Microsoft 365 (que inclui o Office) sem o Teams, a uno prestígio mais ordinário. Já concorrentes querem uma maior interoperabilidade com os produtos da empresa.
Excluídos casos envolvendo o controle de outras empresas, porquê a aquisição da Activision Blizzard ou a pesquisa a cerca de a lista com a OpenAI, esta é a maior delação da Percentagem contra a Microsoft a partir de os anos 2000. Na oportunidade, a UE e os Estados Unidos processaram a empresa, por baixo de delação de adoptar o Windows para compor monopólios para o Internet Explorer e o Windows Media Player.
A UE tem sido bastante combativa contra as big techs nos últimos anos. Nesta segunda-feira (24), a Percentagem Europeia apresentou uma criminação contra a Apple por regras da App Store nunca estarem de consonância com regulamentos do conjunto.
Com informações: Financial Times, Reuters, TechCrunch